“A ÚLTIMA GUERREIRA” – RELATA A HISTÓRIA DA MORADORA DE UMA PEQUENA ALDEIA E SUA BUSCA POR AJUDA, CHAMADA LIV
Equipe Atitudenew – Sumaré – SP
Vallentina Batistella Carvalho Faria é a filha mais velha de uma família tradicional e cristã, em que os pais aliam o trabalho externo com devoção e atenção aos filhos. Transmitindo a eles muitos conceitos morais e éticos que permitiram a Vallentina e seus irmãos acesso à muita cultura e aprendizado.
O pai, Gleyk Anderson Faria, é multifacetado. Biólogo, arquiteto, paisagista, naturopata, reflexologista e carpinteiro, tem sempre o desejo por contínuo aprendizado, sendo uma grande inspiração para os filhos.
A mamãe, Carolina Batistella Carvalho Faria, é o esteio da família. Formada em direito e hoje trabalhando com projetos arquitetônicos.
“Mamãe cuida muito de nós e sempre estudou muito e estuda até hoje, ela é muito gentil e corrige todos os meus trabalhos escritos e os do papai também, é a nossa ʽrevisadoraʼ rsrsrs”, relata Vallentina.
Vallentina, desde muito pequena, ouvia histórias da bíblia e de outras fontes, contadas pelo seu pai. Tendo sua mente sempre alimentada por muitas histórias, isso a incentivou a procurar ler e escrever, e motivada pelos pais conseguiu antes mesmo de ir para a escola infantil.
O livro
O título do livro é “A Última Guerreira”, ela relata a história da jovem Liv, moradora de uma pequena aldeia e a sua busca por ajuda.
O livro é um conto envolvente de uma jovem que desde pequena ouviu relatos de um povo guerreiro que saia em busca de ajudar aldeias em perigo. Com o passar dos anos esses guerreiros foram caçados e extintos, mas, diz a lenda, que a filha de um casal guerreiro sobreviveu a destruição e essa se tornou a Última Guerreira de sua linhagem. Liv começa a busca incessante para salvar seu povo e sua aldeia da destruição.
“O livro que escrevi dediquei ao meu irmãozinho Avraham, que é cheio de energia e gosta de brincar de guerreiro comigo. O que mais amo em tudo isso é saber que minha família ama o que eu faço e que posso um dia incentivar outras crianças a fazer como faço. Ler e escrever, assim como brincar e sonhar é a parte boa de ser criança”, declara Vallentina.
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“É desejo da Vallentina que esse livro possa ser entregue a todas as crianças de Sumaré, para que possam vivenciar as ideias e os anseios que ela procurou transmitir no livro”, ressalta o avô Otaviano Carvalho.
